“Sempre achei que a cor deveria estar disponível para todos”, disse Semple ao The Guardian. “Lutei durante anos para liberar essas cores que são propriedade de corporações, que cientistas patentearam ou que foram licenciadas para uma única pessoa”, completou.A cor original criada pelos cientistas se chama olo. Já a tinta do artista foi batizada de “yolo”.Experiência de nova cor foi contestadaA experiência de olo vem sendo contestada por especialistas. John Barbur, da Universidade de Londres, disse ao que a pesquisa tem “valor limitado”, e não há como olo ser uma nova cor.“É um verde mais saturado que só pode ser produzido em um indivíduo com mecanismo cromático vermelho-verde normal quando a única informação vem dos cones M [fotorreceptores da retina que reagem a ondas de luz de comprimento médio]”.Apesar disso, os criadores da técnica acreditam que Oz possa ser usada para apoiar estudos do – e, talvez, até mesmo ajudar a tratar o distúrbio. , Agora, o artista Stuart Semple criou sua própria versão da cor azul-esverdeada com base na pesquisa americana. Semple, que já havia produzido o que alega serem as tintas mais pretas e rosadas do mundo, sintetizou sua versão de uma maneira menos tecnológica., Recentemente, cientistas conseguiram ultrapassar os limites do espectro de cores visíveis ao olho humano. Estima-se que o olho humano possa distinguir cerca de 10 milhões de cores, mas um estudo inovador revelou a existência de uma cor inédita, fora desse espectro..