Sob o título de 'A máquina de andar', a capa do caderno MOTO do Jornal do Carro de 3 de fevereiro de 1988 apresentou em primeira mão a seus leitores a novidade que ainda seria lançada comercialmente. A dualidade de servir como um item de lazer e uma alternativa séria de locomoção dava o tom do texto escrito pelo repórter Sílvio A. Nascimento: "Crescer sem perder a inocência. Criar soluções para os problemas urbanos. Foi com essa filosofia que a Hatsuta, fabricante paulista de equipamentos agrícolas, desenvolveu um patinete motorizado batizado de walk-machine", dizia a abertura do texto, que depois trazia detalhes técnicos do patinete, como guidão dobrável, peso de 20 quilos, motor estacionário de 37 cm cúbicos e 1 cavalo de potência., Da mistura de um brinquedo infantil com um pulverizador a motor contra mosquitos nascia em 1988 um novo veículo de transporte: o Walk Machine, a máquina de andar., Sucesso absoluto nos anos 60, 70, 80, 90 e, claro, até os dias de hoje, os patins já alegraram / alegram muito as nossas vidas, né? E o tanto de tombo que já levamos? Em 1994, vivenciamos no Brasil a febre do lançamento do modelo “in line” – com as 4 rodas dispostas em linha..